sábado, 5 de junho de 2010

Bacia do Rio Paraná


BACIA DO PARANÁ




A bacia do rio Paraná é uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro.
A região abrange,no Brasil, uma área de 879.860 km², distribuídos em sete Unidades da Federação: Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e o Distrito Federal.
O Rio Paraná é o principal curso d'água da bacia, mas de grande importância também são seus afluentes e formadores como os rios Grande, Paranaíba, Tietê, Paranapanema, Iguaçu, dentre outros.
As principais coberturas vegetais da região eram a Mata Atlântica, o Cerrado e a Mata de Araucárias, que foram fortemente desmatados ao longo da ocupação da região. A bacia do Paraná é a região mais industrializada e urbanizada do país. Nela reside quase um terço da população brasileira, destacando-se como principais aglomerados urbanos as regiões metropolitanas de São Paulo, Campinas e de Curitiba.
Trata-se da bacia hidrográfica com a maior capacidade instalada de energia elétrica do país e também a de maior demanda.
Destacam-se as usinas de Itaipu, Furnas, Porto Primavera, dentre outras.
O Rio Paraná corre aproximadamente no eixo central da Bacia do Paraná, ampla bacia sedimentar com área de cerca de 1,5 milhões de km2 e situada na porção centro-leste da América do Sul, abrangendo o nordeste da Argentina, o centro-sul do Brasil, a porção leste do Paraguai e o norte do Uruguai. A Bacia do Paraná é fonte de diversos recursos minerais, sendo os principais o carvão e a água subterrânea, além de materiais para a construção civil, como o basalto.


FORMAÇÃO

Desenvolveu-se durante parte das eras Paleozóica e Mesozóica e seu registro sedimentar compreende rochas depositadas do Período Ordoviciano ao Cretáceo, abrangendo um intervalo de tempo entre 460 e 65 milhões de anos atrás. Sua espessura máxima é superior a 7000 m na sua porção central e é constituída por rochas sedimentares e ígneas. Em rochas da Bacia do Paraná foram encontrados fósseis do maior dinossauro já descoberto no Brasil, o Maxakalisaurus topai.





















MAXAKALISAURUS TOPAI


A Bacia do Paraná é uma típica bacia flexural de interior cratônico embora durante o Paleozóico fosse um golfo aberto para sudoeste para o então Oceano Panthalassa. A gênese da bacia está ligada à relação de convergência entre a margem sudoeste do antigo supercontinente Gondwana, formado pelos atuais continentes América do Sul, África, Antártida e Austrália, além da Índia, e a litosfera oceânica do Panthalassa, classificando a bacia, pelo menos no Paleozóico, como do tipo antepais das orogenias Gondwanides.
O nome Bacia do Paraná é derivado do Rio Paraná que corre aproximadamente no seu eixo central, no sentido norte-sul. A Bacia do Rio Paraná está quase que inteiramente contida na bacia sedimentar e possui enorme potencial hidroelétrico, devido ao grande volume d'água tanto do Rio Paraná quanto de seus afluentes, aliado ao terreno acidentado da bacia.




Os principais recursos naturais extraídos na Bacia do Paraná são: carvão mineral, água subterrânea, folhelho betuminoso e materiais para construção civil. Outros recursos encontrados na Bacia do Paraná são urânio e gás natural, ambos com uma jazida cada .


ESTUDOS PIONEIROS

Os primeiros estudos realizados na Bacia do Paraná datam de 1841, quando a presença de "carvão de pedra" foi constatada por técnicos e cientistas brasileiros e estrangeiros em missão do Governo Imperial Brasileiro. Um grande marco para o conhecimento da geologia da Bacia foi o Relatório White, publicado em 1908, pelo geólogo Israel Charles White, chefe da Comissão de Estudos das Minas de Carvão de Pedra do Brasil, e cujo objetivo era identificar a potencialidade dos carvões brasileiros. As denominações introduzidas por ele para a designação das unidades geológicas da Bacia do Paraná ficaram consagradas, tendo sido pouco modificadas na sua concepção ao longo dos tempos, sendo considerado o "marco zero" na sistematização estratigráfica da bacia.
Por outro lado, o trabalho de White documenta um precioso conteúdo científico no campo da Paleontologia: o reconhecimento da ocorrência de restos fósseis de Mesosaurus brasiliensis em estratos permianos do "Schisto preto de Iraty". Mais importante ainda, White correlacionou e propôs a equivalência das diversas unidades estratigráficas e conteúdo fossilífero da Bacia do Paraná com a Bacia do Karoo, na África do Sul, bem como com a região de Gondwana, na Índia, e citou como "grande probabilidade da hypothese que admitte que os continentes meridionaes, devem ter estado unidos, durante os periodos Permiano e Triássico, por grande porção de terras, agora submersas, a que Suess denominou "Terra Gondwana".



MESOSAURUS BRASILIENSIS


ESTRÁTIGRAFIA


CARTA ESTRÁTIGRÁFICA SIMPLIFICADA DA BACIA DO PARANÁ

















Afloramento de varvito pertencente a depósitos glaciais do Grupo Itararé, localizados no Parque do Varvito. A rocha circular no centro da imagem é um clasto caído de um iceberg que flutuava no lago glacial, aonde o varvito se depositava.







Afloramento de basaltos da Formação Serra Geral no Salto São Francisco, a maior queda d'água da região sul do Brasil.
A coluna sedimentar da Bacia do Paraná foi subdividida por Milani, em 1997, em seis unidades alostratigráficas de segunda ordem ou supersequências, no senso de Vail et. al. 1977, isto é, separadas por hiatos significativos, como visto na figura Carta estratigráfica. Estas unidades, descritas a seguir, definem o arcabouço estratigráfico da bacia e são separadas por expressivos hiatos deposicionais, causados por eventos erosivos.
Supersequência Rio Ivaí: A supersequência mais basal, de idade Neo Ordoviciano a Eo Siluriano, possui três formações: a mais antiga, denominada Formação Alto Garças, é constituída principalmente por arenitos quartzosos finos a grossos, pouco feldspáticos e possui espessura máxima da ordem de 300 m. A seguir ocorre a Formação Iapó que registra depósitos relacionados à glaciação Ordoviciana que afetou grandes porções do Gondwana, sendo formada basicamente por diamictitos. Sobrepondo estes diamictitos ocorre a Formação Vila Maria, uma espessa camada argilosa com conteúdo fóssil abundante de graptólitos, trilobitas, braquiópodos e quitinozoários.
Supersequência Paraná: De idade Devoniana, apresenta uma espessura máxima em torno dos 800 m e é representada por duas formações: Furnas e Ponta Grossa. A Formação Furnas é constituida por arenitos quartzosos brancos, caulínicos, de granulometria média a grossa, geometria tabular e que exibem estratificações cruzadas de diversas naturezas e porte. No topo da Supersequência Paraná ocorre a Formação Ponta Grossa, uma seção predominantemente argilosa e que além de ser rica em macrofósseis é uma das potenciais geradoras de petróleo da bacia. Entre os fósseis de animais encontrados nesta formação predominam invertebrados marinhos como braquiópodos, trilobitas, biválvios, gastrópodes, anelídeos e equinodermos.
Superseqüência Gondwana I: Depositada do Carbonífero superior ao Triássico inferior, possui duas características marcantes:
• Sua porção basal é um registro marcante da grande glaciação gondwânica, cujo pico ocorreu no Mississipiano (Carbonífero inferior). A deglaciação, do Westafaliano (Carbonífero superior) até o Permiano inferior, gerou extensos depósitos glaciais. Estes depósitos são constituidos principalmente por arenitos, diamictitos, conglomerados e rochas argilosas e estão agrupados no Grupo Itararé. São comuns fácies típicas de ambiente glacial, como por exemplo os varvitos.
• O declínio das condições glaciais, no Permiano médio, possibilitou o aparecimento da flora Glossopteris, na Formação Rio Bonito, e dos extensos depósitos de carvões que são extraídos tanto na América do Sul quanto na África do Sul.
Já no Permiano superior, ocorre a Formação Irati, representada por folhelhos betuminosos, também potencial geradora de petróleo e mundialmente famosa por conter a fauna de répteis Mesosaurus brasilienesis e Sterosternum tumidum, que permitiu a correlação da mesma com a Formação Whitehill, da Bacia Karoo, na África do Sul, suportando assim a hipótese da deriva continental. O topo desta seqüência marca o fim da fase marinha da Bacia e o inicio da continentalização da mesma.
Superseqüência Gondwana II: De idade triássica, é formada pelas formações geológicas Sanga do Cabral, Santa Maria e Caturrita. Sua ocorrência é restrita ao estado do Rio Grande do Sul e à porção norte do Uruguai. Nesta supersequência são encontradas uma das mais importantes "florestas petrificadas" do planeta além de uma importante fauna fóssil de dinossauros, e outros grupos répteis e de mamíferos terrestres, correlacionáveis com a Argentina e África do Sul.
Supersequência Gondwana III: Esta supersequência, depositada do Jurássico superior ao Cretáceo superior, marca a ocorrência de dois eventos de grande importância. Sua porção basal mostra uma grande desertificação do ainda continente Gondwana, o "deserto Botucatu", semelhante ao deserto do Saara e com área superior a um milhão de km². Os extensos campos de dunas formaram os espessos pacotes de arenitos finos a médios da Formação Botucatu e que hoje constitui o importante Aqüífero Guarani. Recobrindo estes arenitos ocorreu o evento ígneo da Formação Serra Geral, no início do Cretáceo, entre 137 e 127 milhões de anos, e que está associado ao processo de ruptura do Gondwana e à formação do Atlântico sul. Este evento resultou na formação de espessa sucessão vulcânica, formada principalmente por basaltos e rochas intrusivas associadas, sendo uma das maiores extrusões ígneas do planeta, tanto em área, superior a um milhão de km², quanto em espessura, de até mais de 2000m. Estes basaltos se estendem no continente africano, na Bacia de Etendeka, na Namíbia e Angola.
Supersequência Bauru: Supersequência cretácica, ocorre na porção centro-norte da bacia e é constituída por depósitos de arenitos e conglomerados do Grupo Bauru. Em rochas desta supersequência, situadas na região da Serra da Boa Vista, localizada no Triângulo Mineiro, foram encontrados fósseis do maior dinossauro já descoberto no Brasil, o Maxakalisaurus topai.



AQUÍFERO GUARANI



O Aquífero Guarani é a segunda maior reserva subterrânea de água doce do mundo, perdendo apenas para o Aquífero Alter do Chão.
A maior parte (70% ou 840 mil km²) da área ocupada pelo aquífero - cerca de 1,2 milhão de km² - está no subsolo do centro-sudoeste do Brasil. O restante se distribui entre o nordeste da Argentina (255 mil km²), noroeste do Uruguai (58 500 km²) e sudeste do Paraguai (58 500 km²), nas bacias do rio Paraná e do Chaco-Paraná. A população atual do domínio de ocorrência do aquífero é estimada em quinze milhões de habitantes.
• Mato Grosso do Sul (213 700 km²)
• Rio Grande do Sul (157 600 km²)
• São Paulo (155 800 km²)
• Paraná (131 300 km²)
• Goiás (55 000 km²)
• Minas Gerais (51 300 km²)
• Santa Catarina (49 200 km²)
• Mato Grosso (26 400 km²)


Nomeado em homenagem à tribo Guarani, possui um volume de aproximadamente 55 mil km³ e profundidade máxima por volta de 1 800 metros, com uma capacidade de recarregamento de aproximadamente 166 km³ ao ano por precipitação. É dito que esta vasta reserva subterrânea pode fornecer água potável ao mundo por duzentos anos. Devido a uma possível falta de água potável no planeta, que começaria em vinte anos, este recurso natural está rapidamente sendo politizado, tornando-se o controle do Aquífero Guarani cada vez mais controverso.
Geologia do aquífero
O Aquífero Guarani consiste primariamente de sedimentos arenosos que, depositados por processos eólicos durante o período Triássico (há aproximadamente 220 milhões de anos), foram retrabalhados pela ação química da água e pela temperatura e pela pressão e se tranformaram em uma rocha sedimentar chamada arenito. Essa rocha é muito permeável e assim permite a acumulação de água no seu interior. Mais de 90% da área total do aquífero é recoberta por extrusões de basalto, rocha ígnea e de baixa permeabilidade, depositada durante o período Cretácio na fase do vulcanismo fissural. O basalto age sobre o Aquífero Guarani como um aquitardo, diminuindo sua a infiltração de água e dificultando seu subsequente recarregamento, mas também o isola da zona mais superficial e porosa do solo, evitando a evaporação e evapotranspiração da água nele contida.
A pesquisa e o monitoramento do aquífero para melhor gerenciá-lo como recurso são considerados importantes, uma vez que o crescimento da população em seu território é relativamente alta, aumentando riscos relacionados ao consumo e a poluição.


USINA HIDRELÉTRICA DE ITAIPU

Itaipu ou Usina Hidrelétrica de Itaipu (Guarani: Itaipu, Espanhol: Itaipú;) é uma usina hidrelétrica no rio Paraná, localizada na fronteira entre Brasil e Paraguai.
O nome "Itaipu" foi tirado de uma ilha que existia perto do local de construção. No idioma guarani, Itaipu significa "o som de uma pedra". O compositor estadunidense Philip Glass também escreveu uma cantata sinfônica em nome de Itaipu, em honra da sua estrutura.
Itaipu Binacional é a empresa que gerencia a maior usina hidrelétrica em funcionamento e em capacidade de geração de energia no mundo. É uma empresa binacional construída pelo Brasil e pelo Paraguai no rio Paraná, no trecho de fronteira entre os dois países, 15 km ao norte da Ponte da Amizade. O projeto vai de Foz do Iguaçu, no Brasil, e Ciudad del Este, no Paraguai, no sul, até Guaíra e Salto del Guairá, no norte. A capacidade instalada de geração da usina é de 14 GW, com 20 unidades geradoras fornecendo 700 MW cada. No ano de 2008, a usina geradora atingiu o seu recorde de produção, com 94,68 bilhões de quilowatts-hora (kWh), fornecendo 90% da energia consumida pelo Paraguai e 19% da energia consumida pelo Brasil.

RIO TIETÊ

O rio Tietê (caudal, volumoso em Tupi) é um rio brasileiro do estado de São Paulo. É famoso nacionalmente por atravessar, em seus 1.150 km, o estado de São Paulo e a capital paulista.
Nasce em Salesópolis na serra do Mar, a 1.120 metros de altitude . Apesar de estar a apenas 22 quilômetros do litoral , as escarpas da Serra do Mar obrigam-no a caminhar sentido inverso, rumo ao interior, atravessando o estado de São Paulo de sudeste a noroeste até desaguar no lago formado pela barragem de Jupiá no rio Paraná, no município de Três Lagoas, cerca de 50 quilômetros a jusante da cidade de Pereira Barreto.
O nome Tietê foi registrado pela primeira vez em um mapa no ano de 1748 no Mapa D'Anvile e, em tupi, significa "rio verdadeiro", ou "águas verdadeiras".


NASCENTES DO RIO TIETÊ




As nascentes ficam no Parque Nascentes do Rio Tietê, que se situa no município de Salesópolis. São cerca de 134 hectares, dos quais 9,6 já estão sob controle ambiental, protegendo as diversas nascentes que irão formar o mais importante rio do estado de São Paulo.
Localiza-se no bairro da Pedra Rajada, a 17 km do centro de Salesópolis, junto a divisa com o município de Paraibuna. O acesso se dá pela SP-88 (Estrada das Pitas), onde se acessa uma estrada vicinal de 6 km em terra batida leva à nascente.
Inicialmente nas mãos de particulares, teve sua flora original destruída. Tombado pelo Estado, sua área foi recuperada, apresentando agora floresta secundária.
As nascentes surgem entre rochas que ladeiam um minúsculo lago. A água brota em três diferentes pontos e o lago é povoado por pequenos peixes, os guarus.
Logo a poucos metros de sua nascente, um vertedouro permite medir o volume de água gerado pelo lençol freático. Destaca-se o elevado fluxo de água produzido pela nascente.
Um mural no local fornece alguns dados da nascente do rio Tietê. Na data indicada, verifica-se que as nascentes produziram mais de 3m³ de água por hora. Ao longo do seu trecho inicial, o rio Tietê recebe a contribuição de vários lençóis freáticos, tornando-se um córrego de elevado volume de água, no pequeno trajeto que percorreu.
Ainda dentro do município de Salesópolis, existe uma das primeiras hidrelétricas construídas no Brasil, que é a atual Usina Parque de Salesópolis. Construída em 1912 pela antiga Light, gerava energia a partir de uma queda de 72 m de altura do rio Tietê. O parque está aberto a visitação pública, sendo que há um museu junto à usina. Em março de 2008 foi retomada a produção de energia elétrica. Destaca-se os maquinários antigos lá instalados.



APROVEITAMENTO HIDRELÉTRICO

Aproveitamento hidrelétrico
Ao longo do rio Tietê foram construídas muitas barragens com o intuito de se aproveitar o potencial hidrelétrico. Entre estas podem-se citar:

• A Barragem da Usina Parque de Salesópolis, em Salesópolis.
• A Barragem Edgard de Souza,em Santana de Parnaíba.
• A Barragem de Pirapora do Bom Jesus, em Pirapora do Bom Jesus
• A Barragem de Rasgão, no município de Pirapora do Bom Jesus.
• A Barragem Laras, próxima a Laranjal Paulista
• A Barragem de Anhembi, próxima à cidade de Anhembi.
• A Barragem de Barra Bonita, próxima à cidade de Barra Bonita
• A Barragem Bariri, próxima à cidade de Bariri.
• A Barragem Ibitinga, entre as localidades de Borborema e Iacanga.
• A Usina Hidrelétrica Mário Lopes Leão, próxima às cidades de Promissão e Avanhandava
• A Barragem Três Irmãos - Permitiu o aproveitamento de parte da água do Tietê na usina de Ilha Solteira através do desvio pelo canal Pereira Barreto que interliga os lagos das duas barragens.
Navegação: a hidrovia Tietê-Paraná

Em diversas das barragens citadas (como por exemplo na de Barra Bonita) foram implementados sistemas de eclusas que viabilizaram a manutenção da navegação fluvial. Muitas barcaças fazem o transporte da produção da região a um custo menor do que o do transporte rodoviário. A hidrovia Tietê-Paraná permite a navegação numa extensão de 1.100 km entre Conchas no rio Tietê(SP) e São Simão(GO), no rio Paranaíba, até Itaipu, atingindo 2.400 km de via navegável. Ela já movimenta mais de um milhão de toneladas de grãos/ano, a uma distância média de 700 km. Se computarmos as cargas de pequena distância como areia, cascalho e cana de açúcar, a movimentação no rio Tietê aproxima-se de 2 milhões de toneladas. (fonte: DNIT) Desta hidrovia, cerca de 450 km do rio Tietê são plenamente navegáveis.

Ver video sobre eclusa em Barra Bonita : http://www.youtube.com/watch?v=FCoMjugS028.

(vídeo acima).



TRABALHO DE GEOGRAFIA

TEXTOS,IMAGENS,E VÍDEO SELECIONADOS NA WIKIPÉDIA,GOOGLE E YOU TUBE, ORGANIZADOS E POSTADOS POR LUANA, 7º ANO A.






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